A evolução da dança
Desde a pré-história a dança
já existia. Era usada para se comunicar, expressar sentimentos e em rituais
religiosos, mas foi em 4.000 A.C que a técnica artística começou a aparecer.
Na época da civilização grega
era praticado:
Danças religiosas;
Danças dramáticas;
Danças líricas;
A dança também era um meio de
diferenciar idade, classe social e país de origem.
Na idade média, a Igreja
Cristã via as danças noturnas como falta de respeito. Com isso, a Igreja tentou
proibir a arte, mas não conseguiu. Com o tempo, as danças religiosas foram
desaparecendo e surgindo novas formas de dançar.
A partir do século VI os
europeus inventaram novos modelos mais divertidos, como:
Estampie: uma espécie de
sapateado com música instrumental;
Carola: praticada por um grupo
de dançarinos de mãos dadas em círculos;
Saltarello: popular entre as
cortes medievais e renascentistas italianos, era uma “dança saltitante”;
No século XVIII surgiu uma
dança bem conhecida, o balé (ballet, que vem do termo italiano “balleto”).
A dança clássica foi mais
popular na França e Itália. As roupas dos dançarinos os ajudam a se sentir mais
livres para dançar. Os artistas precisam de inteligência e muita concentração
para executar os movimentos, principalmente em coreografias mais refinadas e
complexas. Atualmente, existem vários festivais de dança anuais.
Essa dança se tornou mais
popular no século XX. Incorporando movimentos de diferentes estilos (jazz,
dança clássica e outros), o estilo contemporâneo foca na mudança de ritmo e
improvisação. Dançarinos dessa arte buscam expressar criatividade e
independência usando uma técnica precisa.
Desde o século XX, escolas de dança ensinam estilos
variados, como:
- Balé; Capoeira; Dança de roda; Dança de rua; Hip-hop; Jazz; Sapateado; Samba, entre outros.

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